Koolhaas segue a linha deconstrutivista, que é uma linha de produção arquitetônica contemporânea que começou no fim dos anos 80, caracterizada pela fragmentação, pelo processo de desenho não linear, por um interesse pela manipulação das idéias
da superfície das estruturas ou da aparência, pelas formas não-retilíneas que servem para distorcer e deslocar alguns dos princípios elementares da arquitetura, como a estrutura e o envoltório (paredes, piso, cobertura e aberturas) do
edifício. A aparencia visual final dos edifícios da escola desconstrutivista caracteriza-se por um caos controlado e por uma estimulante imprevisibilidade. Koolhaas produz com audácia, inovação e precisão seus geniais trabalhos.
A Biblioteca Central de Seattle (USA), Architekturpreis Berlin (Alemanha), New York Theatre (USA), China Central Television (China), Casa da Música (Portugal), McCormick Tribune Campus Center (USA), Villa Dall’Ava (França), Kunsthal (Holanda) e a Embaixada dos Países Baixos (Alemanha) são algumas das obras de Rem, que é considerado um dos maiores arquitetos contemporâneos.








Thaís Caiado.
Koolhaas is anything but a deconstructivist. Certainly not. I think nothing could be larger misunderstanding than that. Decconstructivism is a technique to stop story-telling, leading straightforward to the abyss of modernist scattering everything into points. As deconstructivist, you can not produce stories, instead you produce tertiary chaos. As Libeskind, as Eisenman, as Gehry. Koolhaas is filmmaker, journalist, story-teller, and this excludes to call him a deconstructivist (for details see http://theputnamprogram.wordpress.com/2012/09/15/urban-reason-i/)
ResponderExcluirI totally agree with your comments. I was told many times at university that he was a deconstructivist and I disagreed.
Excluir